
25 anos de paraquedismo

Mais recentemente conheci os amigos da PQD-Brasil (http://www.pqdbrasil.com.br), um turma sensacional, da qual tenho o maior prazer em participar. Esse foi o meu recomeço após alguns anos afastado do esporte, desde então, na ativa novamente.Esse grupo de amigos que se reúne mensalmente ao redor de uma lona verde, no gramado do CNP em Boituva, debaixo das árvores, que fazem churrascos incríveis, jogam muita conversa fora e dormem em barracas. Nada menos oficial, mais incrível e livre que isso!

Depois de muitos anos de esporte puramente lúdico, eu e meu amigo Maurício Mancuzi resolvemos fazer o curso de Treinador BBF, para aprendermos mais e podermos trazer mais segurança aos nossos encontros mensais da PQD-Brasil e dar melhor orientações aos novatos. Curso no qual tivemos o orgulho de termos aulas com os instrutores Ricardo Pettená (vulgo “Fukuda”, um japonês picareta) e Marcello Costa (vulgo “Mohamed Tapajos”, tenho até medo de perguntar o porque).
Neste tempo todo, alguns saltos ficaram marcados nesta história toda:
– O primeiro, é claro, realizado nno C-182 PT-JHK, que tinha no comando o piloto Fernando Pavan, fui lançado pelo meu tio Arjuna (óbvio) e alem deles estavam mais três pqds, entre eles o meu amigo Leonardo Preeg.
– Daí veio o Fenando Matão com este lance de TRV, que pra mim é a melhor modalidade de salto, adoro, os quais fiz muitos e com um grande amigo Antonio Carlos Zambetta, era só saltar junto, e lá estávamos nós em “2 tempos” num bi-plano, side-by-side e logo em Downplane.
– Outro muito legal, e eu acredito que tenha sido o primeiro Pêndulo (TRV) feito no Brasil, o qual, por um grande acaso eu fui junto e consegui algumas fotos. Na equipe estavam Aversa, Matão e virando Luciano Valezin.
– Primeiro salto de balão, recentemente junto com a turma PQD-Brasil, Maurício Mancuzi, Jean Agostinho, Thiago Pastro, Coelho e o piloto Chico Paulo.
– O mais sensacional de todos, saltar com meu filho em 2012, momento único. Meu filho Alexandre, Luciano, Migalha e eu formamos um 3 way ou 4 way, não sei.
– Outro tão sensacional quanto saltar com o meu filho foi saltar com a Adriana, a japa dona do meu coração, esse foi inesperado, em um surto de radicalidade, ela que havia acabado de pousar de um vôo de balão, no qual fui junto e fiz outro salto, ela emendou um duplo na SkyCompany com o Thiago.
Bom, acredito que consegui assim resumir um pouco desta longa história.
Agradeço também ao meu pai que me deu uma grande força no começo, a todos os amigos que compartilharam comigo estes momentos.
E que venham outros 25 anos.
Abraços,
Alexandre Attizano
Parabéns
aaaeeeeee tiozão!!! Vc com 25 anos de paraquedismo e eu não tenho nem 25 anos de idade!!! :p
Tá bom, vc não está muito longe não….
Parabéns mano! E que venham muitos outros saltos, churras, acampamentos e muitas novas amizades nos próximos 25 anos que virão…
Bons saltos irmão PQD!
Parabéns sobrevivente …. Informa aí onde anda o Gil e seu irmão Albino (foram meus instrutores em 1968 em Rio Claro) . O Villela que você fala é de São José Rio Preto (turma do baixo de pé, purga, saltito)? …. Furuca é um dos meus parceiros de saltos. Grande Abraço índio velho…..
Olá Casimiro, acredito que o Villela não seja o mesmo, e dos demais só conheço o Furuka, aliás pra você ter só uma idéia, o japa saltou sim, no casamento dos meus pais, junto com meu tio.
Grande abraço